Accruals Carregando o player. DISCUSSÃO Accruals O uso de contas de competência aumentou consideravelmente a quantidade de informações sobre demonstrações contábeis. Antes da utilização de acréscimos, os contadores só registraram transações de caixa nessas demonstrações. Mas as transações em dinheiro não dão informações sobre outras atividades comerciais importantes. Tais como receitas com base no crédito e responsabilidades futuras. Registando acumulações. Uma empresa pode medir o que deve olhar para frente e que receita em dinheiro que espera receber. Ele também permite que uma empresa para mostrar ativos que não têm um valor em dinheiro, como goodwill. Usando o método de competência, um contador faz ajustes para a receita que foi ganha, mas ainda não está registrada nas contas e as despesas que foram incorridas mas ainda não estão registradas nas contas. Os acréscimos devem ser adicionados através de lançamentos de ajuste, para que as demonstrações contábeis relatem esses valores. Entrada dupla Na contabilidade de entrada dupla, a contrapartida de uma despesa acumulada é uma conta de passivo acumulado, que aparece no balanço. A contrapartida de receitas acumuladas é uma conta de activos acumulados, que também aparece no balanço. Portanto, um registro de competência terá impacto no balanço patrimonial e na demonstração de resultados. Exemplos Um exemplo de uma acumulação de receita envolve uma empresa de serviços públicos de energia elétrica. A empresa de serviços públicos gerou eletricidade que os clientes receberam em dezembro. No entanto, o utilitário não faturar os clientes elétricos até o mês seguinte. Para ter os montantes adequados nas demonstrações financeiras de utilities, é necessário haver uma entrada de ajuste para informar a receita que foi obtida em dezembro, o que reflete os recebíveis que a utilidade tem direito a em 31 de dezembro. No mês seguinte, quando o caixa É recebido, os recebíveis vão descer, e dinheiro vai aumentar. Um exemplo de um acréscimo que envolve uma despesa são os bônus dos funcionários que foram obtidos em 2017, mas não serão pagos até 2017. As demonstrações financeiras de 2017 precisam refletir a despesa de bônus ea obrigação de bônus. Portanto, antes da emissão das demonstrações financeiras de 2017, uma entrada de ajuste registra essa acumulação. O contador aumenta uma despesa e cria um passivo. Uma vez pago no ano novo, o passivo será eliminado, eo dinheiro será reduzido. Outro acréscimo de despesa ocorre por juros. Por exemplo, uma empresa com uma obrigação vai acumular juros. Normalmente, os juros sobre obrigações são pagos semestralmente, mas os juros são registados como o valor acumulado até à data da demonstração financeira. Um passivo por juros correspondente será registrado no balanço. Contabilidade financeira O que é contabilidade de exercício A contabilidade de exercício é um método de contabilização que mede o desempenho ea posição de uma empresa por reconhecer eventos econômicos, independentemente de quando ocorrem transações em dinheiro. A idéia geral é que os eventos econômicos são reconhecidos pela correspondência entre receitas e despesas (o princípio de correspondência) no momento em que ocorre a transação e não quando o pagamento é feito (ou recebido). Este método permite que as entradas / saídas de caixa atuais sejam combinadas com entradas / saídas de caixa esperadas futuras para fornecer uma imagem mais precisa da situação financeira atual de uma empresa. VIDEO Carregar o leitor. DISCUSSÃO Contabilidade de exercício A contabilidade de exercício é considerada a prática contábil padrão para a maioria das empresas, com exceção de operações muito pequenas. Este método fornece uma imagem mais precisa da condição atual da empresa, mas sua relativa complexidade torna mais caro implementar. Isso é o oposto da contabilidade de caixa. Que reconhece as transações somente quando há uma troca de dinheiro. A necessidade deste método surgiu a partir da crescente complexidade das transações comerciais e um desejo de informações financeiras mais precisas. Vender em crédito e projetos que fornecem fluxos de receita durante um longo período de tempo afetam a condição financeira da empresa no ponto da transação. Portanto, faz sentido que tais eventos também devem ser refletidos nas demonstrações financeiras durante o mesmo período de relatório que essas transações ocorrem. Por exemplo, quando uma empresa vende uma TV para um cliente que usa um cartão de crédito. Os métodos de caixa e de acumulação verão o evento de forma diferente. A receita gerada pela venda da TV só será reconhecida pelo método de caixa quando o dinheiro for recebido pela empresa. Se a TV for comprada a crédito, essa receita poderá não ser reconhecida até o próximo mês ou no próximo ano. Contabilidade de acumulação, no entanto, diz que o método de dinheiro não é exato porque é provável, se não certo, que a empresa receberá o dinheiro em algum ponto no futuro, porque a venda foi feita. Portanto, o método de contabilidade de exercício reconhece a venda de TV no momento em que o cliente assume a propriedade da TV. Mesmo que o dinheiro não esteja ainda no banco, a venda é registrada em uma conta conhecida em linguagem de contabilidade como contas a receber, aumentando a receita de vendedores. Dívida soberana A dívida soberana - também referida como dívida pública, dívida pública e dívida nacional - é uma dívida dos governos centrais. A dívida soberana é emitida pelo governo nacional em moeda estrangeira para financiar o crescimento eo desenvolvimento dos países emissores. A estabilidade do governo emissor pode ser fornecida pelos ratings de crédito soberano do país que ajudam os investidores a pesar os riscos ao avaliar os investimentos da dívida soberana. VIDEO Carregar o leitor. QUEBRANDO A Dívida Soberana A dívida soberana pode ser dívida interna ou dívida externa. Se categorizado como dívida interna, é dívida devida aos credores que estão dentro do país. Se categorizado como dívida externa, é dívida devida aos credores em áreas estrangeiras. Outra maneira de classificar a dívida soberana é pela duração até o reembolso da dívida é devido. Dívida classificada como dívida de curto prazo normalmente dura menos de um ano, enquanto dívida classificada como dívida de longo prazo normalmente dura mais de dez anos. Como funciona a dívida soberana A dívida soberana geralmente é feita através do empréstimo de títulos e letras do governo e emissão de títulos. Países que são menos solventes em comparação com outros diretamente emprestar de organizações mundiais, como o Banco Mundial e outras instituições financeiras internacionais. Uma mudança desfavorável nas taxas de câmbio e uma avaliação excessivamente otimista do retorno dos projetos financiados pela dívida podem dificultar o reembolso da dívida soberana pelos países. O único recurso para o credor é renegociar os termos do empréstimo que não pode aproveitar os ativos governos. Os governos avaliam os riscos envolvidos na tomada de dívidas soberanas, uma vez que países com incumprimento de dívidas soberanas terão dificuldade em obter empréstimos no futuro. Riscos envolvidos na dívida soberana Embora a dívida soberana sempre envolva risco de inadimplência, emprestar dinheiro a um governo nacional na própria moeda do país é referido como um investimento sem risco porque com limites, a dívida pode ser reembolsada pelo governo mutuário, Impostos, redução de gastos, ou simplesmente imprimir mais dinheiro. Além de emitir dívida soberana, os governos podem financiar seus projetos criando dinheiro. Ao fazê-lo, os governos são capazes de eliminar a necessidade de pagar pelos juros. No entanto, este método só reduz os custos de interesse do governo e pode levar à hiperinflação. Assim, os governos ainda precisam financiar seus projetos com a ajuda de outros governos. Medindo a dívida soberana Medir a dívida soberana é feito de forma diferente por país. A mensuração da dívida soberana depende de quem está fazendo a medição e por que estão fazendo isso. Por exemplo, uma classificação feita pela Standard Poors para empresas e investidores só mede a dívida emprestada por credores comerciais. Isso significa que não inclui o dinheiro emprestado de outros governos, do Banco Mundial e de outras instituições financeiras internacionais. Ao mesmo tempo, a União Europeia tem limites sobre o montante total que um país da zona euro é autorizado a contrair empréstimos. Isto significa que a União Europeia tem restrições mais amplas na medição da dívida soberana. Como tal, a União Europeia inclui o governo local e a dívida pública.
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